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Jediael

Prof. Jediael nasceu  na cidade de Viana, na Baixada Maranhense. Sempre dedicou-se aos estudos. Durante a adolescência descobriu o desejo de escrever. Seu primeiro romance A Última Gota fora escrito em 2001, quando cursava o 1º ano do Ensino Médio.
O romance policial retratava a trajetória de um psicopata que escolhia suas vítimas por suas características peculiares, loiras e pálidas, pois via nelas a sua esposa que o traíra e enlouquecera-o. Nas três séries do Ensino Médio escreveu o livro de poesias Confidências Comentadas, no qual, ao escrever suas poesias, deixava uma nota de rodapé a respeito de cada uma.
Desde então se dedicou a romances, contos, poesias e a peça “A Senhora e o Lavrador” que foi escrita em 2003, quando ainda cursava o 3º ano do Ensino Médio, com o intuito de levar ao público um pouco da história de sua terra, de forma diferente, envolvendo tanto a História quanto a ficção. Na escola, nessa época, estudou a “Balaiada” (revolta popular ocorrida no Maranhão no século XIX), que logo o inspirou a escrever esta tragédia. O drama é o único livro publicado pelo autor.
Ainda em 2003, ganhou o concurso de poesia promovido pelos alunos da escola conhecida anteriormente como CEM Nossa Senhora da Conceição (Escola Normal), ficando em primeiro lugar nas categorias poesia (com o poema Como Seria) e cartas de amor. Participou do I Concurso Cidade dos Lagos, que fora promovido pelo poeta Carlos Denilson, hoje seu amigo próximo, unidos pelo desejo de escrever. Jediael ficou em primeiro colocado com a poesia Anjo de Luz. Publicou-se uma antologia com os poemas finalistas. Publicou o poema Oxalá em uma antologia poética do Clube Amigos das Letras.
Em 2009 ingressou na UEMA pelo programa Darcy Ribeiro, cursando Letras, formando-se em 2014. Em 2011 foi professor de Língua Inglesa (6º ao 9º ano) e Língua Portuguesa (9º ano) no ginásio Nossa Senhora da Conceição e lecionou Literatura, Gramática e Redação no Colégio Príncipe da Paz (6º ano do Fundamental Maior ao 3º ano do Ensino Médio). Em 2012 foi professor de Língua Inglesa na U. E. Manoel Soeiro (6º ao 9º ano) e Arte (7º e 9º ano). Simultaneamente, continuou lecionando Literatura e Redação no Colégio Príncipe da Paz nas séries do Fundamental Maior e no 1º e 2º ano do Ensino Médio. Em 2013, continuou somente no Colégio Príncipe da Paz, assumindo no mês de Setembro a Coordenação Pedagógica da Escola. Mas em seguida teve que deixar o magistério.
Atualmente, Jediael dedica-se aos seus estudos e é professor no Colégio Batista Vianense. Continua com o desejo de escrever, rabiscando ainda algumas poesias e o projeto de um romance de ficção em três volumes a despeito do vampirismo.
Em breve pretende publicar seu livro de contos que já está pronto, com o título Codax: Noites de Sangue. Um livro que reúne as estórias de amor de três amigos e de um mendigo (Codax), as quais estão repletas de segredos, mistérios, alucinações, sonhos, paixão, dor, religião e mortes.


Confira alguns de seus poemas:



SONETO DO ÓSCULO INSANO

Foi, sei, das nossas veias a insanidade,
Que roubou-nos a funesta ventura
E jogou-me sem dó na sepultura
Com minhas quimeras da mocidade

E essa insânia, que era calamidade,
Brindara outrora na mais compostura,
Porém, retorna tostando a ternura
Com um ósculo em retentividade.

E experimentando o orgasmo demente,
Sopitaste de gozo em meus abraços,
Excitando os hormônios e a mente.

Comprimimo-nos com êxtase aos braços,
Fundidos esdrúxulos, um premente
Desejo silvático aos embaraços.




SAUDADES...

Não te assustes se em meu gesto tu veres
Um sofrimento meio que esquisito,
Quando tu retornares e então creres
Mais ainda neste amor infinito.

Não tenhas receio ou dor ao reveres
Este teu poeta com seu escrito,
Antes relembres que é para saberes
Que maior é nosso amor e seu grito.

Quando vieres cheia de majestade,
Contemplares meu doído semblante
E veres uma outra realidade...

Não temas que sou eu! Pois neste instante
Veio habitar no peito a saudade
Mais devoradora do teu amante.




SINÔNIMO DE AMOR

Tu és Amor, o teu nome é Amor.
Como se chama rosa por seu nome
Tao sublime de uma rosa, há clamor
Em minha alma, pois nela a consome

O grito incansável: Amor, Amor!
Mata-me então toda essa sede, fome
De teu nome amor, sem mero temor
Que toda minha carência se some.

Tudo Deus já fizera em nossas vidas,
Está em nossas mãos a nossa sina,
Estão saradas as nossas feridas...

Vem que te preciso, o amor me ensina.
O teu nome é puro, nele há guaridas;
O teu nome é belo Orlânia Cristina.





 AMANHÃ TALVEZ

Amanhã talvez eu não amanheça
Porque eu me sinto alheio a tudo;
Amanhã talvez, meu amor, esqueça
E para todos sempre fique mudo.

Amanhã talvez, meu bem, eu te veja
Em meus sonhos de delírios eternos;
Amanhã talvez para nós esteja
À mercê momentos de amores ternos.

Amanhã talvez louco me desabe
Sobre os meus desesperados desejos;
Amanhã, Minha Rainha, Deus sabe
Se provarei dos teus saudosos beijos.

Amanhã, hoje, nada de talvez!
Quando se tratar de amar-te enfim,
Amar-te-ei como da primeira vez
Mesmo tu estando distante de mim.






TU

Tu és a poesia que há em mim,
És o sonho que brota simplório,
O perfume forte do jasmim,
O mel doce, a erva curadora.
És muitas, és só, és tu assim.

Tu és o meu orgulho mais profundo,
És a dedicação do meu peito,
A mulher mais formosa do mundo,
Minha amiga, minha companheira,
És hora, és minuto, és tu segundo.

Tu és o infinito inenarrável,
És a extensão e o brilho do cosmo,
O meu tal desejo invariável,
O meu primeiro e último beijo,
És começo, és fim, és tu amável.

Tu és a minha mor felicidade,
És o âmago do sentido amor.
A realização da idealidade,
A distância tão rápida posta,
És tudo, és nada, és tu saudade.






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